Castanhos! A Íris quis assim. ‘’Olhos de ler código de barra’’, e eu que fotografo o que existe, sei das cores e da luz, não posso com tais olhos de menino pidão. Perco o controle, não sei mudar o canal, já não tenho o comando.
Metonímia, sinestesia... Quantas figuras serão necessárias para que eu seja apenas uma? Sem medos, sem dúvidas, sem confusões, sem sentidos, sem sentir, sem partes, sem um todo. Com pequenos pensamentos, sem os olhos do menino, sem as cores do arco, sem os braços de lençol, sem as tardes agradáveis...
Não há vantagem em ser simples. Prefiro ser várias, prefiro ser duas, prefiro nós dois: O colorido e o colorir. Ser mensageira, passageira, talvez. O importante é sempre falarmos a nossa frase mais batida... ‘’ Eu quero.’’
Porque temos essa imposição de ter que ser um só?
ResponderExcluirQuem disse que tem que ser assim?
Eu sou vários, quantos quiser e puder.
O importante mesmo é a pessoa estar feliz, né?
Beeijos!
=]
O "simples" não seria quase utópico? Acho que acaba caindo no inevitável a pluralidade, o colorido, a polifonia. Acho que o "simples" é quase epifânico de tão ímpar que é. Lembro do Einstein afirmando que a genialidade residia nas coisas simples... acho que por resumir energia, velocidade e corpos numa coisa só. (E=m.c²)
ResponderExcluirDeixemos o homem com seus números e fiquemos com nossas palavras. Aqui quantos mais plurais se encontram mais sorrisos se permitem...
Quero ler os textos do rapaz de azul...
ResponderExcluirpra eu poder dar meu comentário literário
hauhauha
abraços...
menina TALENTOSA!
Agradeço os comentários, pois sou grande leitora e admiradora do blog de cada um.
ResponderExcluirQuanto aos textos Tamy, os seus comentários são muito importantes.
Belíssimo texto
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